O Focus – Relatório de Mercado, divulgado hoje, 27/02, pelo Banco Central mostra que os economistas dos bancos mantiveram a sua projeção para o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 2012 e elevaram a estimativa para 2012 pela segunda semana seguida.
Segundo a expectativa dos analistas das instituições financeiras o IPCA de 2012 deve ficar em 5,24%. Para 2013, a estimativa do mercado financeiro foi elevada de 5,02% para 5,11%.
Taxa de juros e cambio
Na visão dos analistas do mercado financeiro a taxa de juros básica da economia brasileira deverá ser reduzida por mais duas vezes em 2012.
O mercado financeiro estima que a taxa básica de juros da economia deverá ser reduzida para 10% ao ano em março, o que aponta para mais um corte de 0,5 ponto percentual no próximo mês.
Para 2012, os analistas do mercado financeiro mantiveram a sua estimativa em 9,5% ao ano e, para 2013, a taxa foi mantida em 10,50% ao ano. Logo, há expectativa de elevação dos juros no ano para o próximo ano.
A estimativa dos analistas do mercado financeiro para a taxa de câmbio para 2012 ficou em R$ 1,75. Para 2013, a projeção continuou igualmente R$ 1,75 por dólar.
PIB
A projeção dos analistas das instituições financeiras em relação ao crescimento da economia brasileira medido pelo PIB – Produto Interno Bruto em 2012 ficou em 3,30%. Para 2013, a estimativa de crescimento da economia, permaneceu em 4,10%.
Balança comercial e IED
Os economistas do mercado financeiro estimam redução para o superávit da balança comercial em 2012, de US$ 19,5 bilhões para US$ 19,1 bilhões.
Para 2013, a expectativa dos analistas das instituições financeiras para o saldo positivo da balança comercial brasileira ficou em US$ 15 bilhões.
Em relação a entrada de IED – Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil, o mercado projeta estabilidade, com entrada de recursos de US$ 55 bilhões. Para 2013, a estimativa ficou igualmente em US$ 55 bilhões.
O Focus – Relatório de Mercado divulgado hoje, 20/02, pelo Banco Central revela que os analistas dos bancos reduziram a sua estimativa para a inflação medida pelo IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo em 2012. Na avaliação dos analistas a projeção para o índice oficial de inflação recuou de 5,29% para 5,24%. Entretanto a expectativa é de alta para a inflação de 2013. Os analistas elevaram a projeção do IPCA para o próximo ano de 5,00% para 5,02%.
Inflação de curto prazo
Os analistas do mercado financeiro reduziram ainda a sua estimativa para a inflação de curto prazo. A projeção para o IPCA de fevereiro recuou de 0,55% para 0,48%. Da mesma forma a inflação de março recuou de 0,46% para 0,45%.
Taxa de juros e cambio
Os analistas do mercado financeiro mantiveram também a sua projeção para a redução da taxa básica de juros da economia. Na visão dos economistas do mercado a taxa Selic deverá sofre mais dois cortes em 2012. Com isso a estimativa para a taxa básica de juros da economia no fim deste ano continuou em 9,5% ao ano. Para 2013, igualmente não houve mudança na expectativa dos agentes do mercado, uma vez que a estimativa permaneceu em 10,50% ao ano.
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio em 2012 permaneceu em R$ 1,75 por dólar. Para 2013, a estimativa continuou também em R$ 1,75 por dólar.
PIB
Em relação ao crescimento da economia brasileira medida pelo PIB – Produto Interno Bruto de 2012, os analistas das instituições financeiras mantiveram a projeção em 3,30%. Para 2013, a estimativa de crescimento econômico, permaneceu em 4,10%.
Balança de pagamentos e IED
A projeção do mercado financeiro para o saldo da balança comercial brasileira em 2012 foi elevado de um superávit de US$ 19,1 bilhões para US$ 19,5 bilhões.
Igualmente para 2013, a estimativa do mercado financeiro para o superávit da balança comercial brasileira cresceu de US$ 14 bilhões para US$ 15 bilhões.
Para 2012, a expectativa para o ingresso de investimentos no Brasil continuou em US$ 55 bilhões. Da mesma forma, a estimativa para a entrada de recursos em 2013 ficou em US$ 55 bilhões.
O Focus – Relatório de Mercado, divulgado hoje, 10/02, pelo Banco Central, informa que os analistas das instituições financeiras mantiveram a sua projeção para o IPCA – Nacional de Preços ao Mercado Amplo de 2012 em 5,29%
Na semana anterior o mercado financeiro elevou a estimativa para o IPCA interrompendo uma sequência de nove semanas de recuo na projeção do índice de inflação oficial pelo para este ano. Para 2013, a estimativa se manteve em 5%.
Em relação a inflação de curto prazo, os analistas das instituições financeiras mantiveram a sua projeção para a inflação medida pelo IPCA no mês de fevereiro em 0,55%. Contudo, reduziram a estimativa para o índice de inflação no mês de março de 0,48% para 0,46%.
Taxa de juros e câmbio
Os economistas dos bancos mantiveram inalterada a sua estimativa de evolução para a taxa de juros básicos da economia brasileira em 2012. A projeção para a taxa básica Selic para o fim deste ano permaneceu em 9,50% ao ano.
Porém, os analistas do mercado financeiro reduziram a sua estimativa para a taxa de juros em 2013. Na percepção do mercado financeiro a taxa Selic deve encerrar o próximo ano em 10,50% ao ano, na semana anterior a estimativa era de que a taxa de juros encerraria o ano em 10,75% ao ano. Logo, o mercado espera uma elevação dos juros para 2013.
Em relação à taxa de cambio, o mercado financeiro manteve a sua estimativa para 2012 em R$ 1,75 por dólar. Para 2013, a projeção permaneceu em R$ 1,75 por dólar.
PIB
A estimativa para o crescimento da economia medida pelo PIB – Produto Interno Bruto de 2012 foi mantido em 3,30%. Para 2013, a projeção para o crescimento da econômica brasileira, do mercado financeiro, caiu de 4,20% para 4,10%.
Balanço de pagamentos e IED
Na avaliação dos analistas do mercado financeiro, o superávit do saldo da balança comercial brasileira em 2012 foi reduzido de US$ 19,50 bilhões para US$ 19,10 bilhões.
Para 2013, a projeção do mercado, aponta recuou para o saldo positivo da balança comercial brasileira de US$ 14,50 bilhões para US$ 14,00 bilhões.
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o ingresso de IED – Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil continuou em US$ 55 bilhões. Para 2013, a estimativa para a entrada de recursos estrangeiros diretos permaneceu em US$ 55 bilhões.
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Autor: Caio Pacheco